Sua pele conta uma história. Você tem a coragem de reescrevê-la?

Descubra como um menino que caçava giz no lixo para colorir sua realidade transformou as cicatrizes mais brutais da vida em seu maior propósito.

Lançamento

Dias

Horas

Minutos

Segundos

A vida te marcou sem pedir permissão?

Você já sentiu o peso das marcas que a vida deixou? A sensação de ser definido por suas dores, perdas ou pelos rótulos que outros colocaram em você? “Sentindo na Pele” é um convite para olhar para suas próprias marcas e descobrir o poder de ressignificá-las.

Quem é Guga Scarpatti?

Guga Scarpatti é um artista, autor e mentor de 39 anos, considerado uma referência no cenário da tatuagem no Brasil. Nascido em Velame, um pequeno vilarejo no interior da Bahia, ele é o autor da autobiografia de estreia “Sentindo na Pele”.

Antes de se dedicar à arte, Scarpatti formou-se em engenharia mecânica. Sua transição para o universo da tatuagem foi impulsionada pela necessidade, transformando adversidades como pobreza, doença, perda e a luta contra a depressão na base de sua vocação. Ele descreve sua abordagem como a união entre “a mão do artista, a mente do engenheiro e a alma de um ‘curador ferido'”.

Atualmente, ele é proprietário do estúdio Arccadia, onde é reconhecido por sua técnica e pela empatia que dedica a cada história contada na pele de seus clientes. Além disso, atua como mentor, compartilhando seu conhecimento com uma nova geração de artistas. O sobrenome Scarpatti foi adotado em homenagem a um amigo italiano, Alfredo Scarpatti, que o acolheu durante um período difícil de sua vida.

“As marcas mais profundas que carregamos não são as que a vida nos impõe, mas as que escolhemos fazer para ressignificar a dor”

Guga Scarpatti

Conheça "Sentindo na Pele": Uma Autobiografia Sem Filtros.

“Sentindo na Pele” é a crônica da jornada de Guga Scarpatti, que aprendeu da forma mais dura que as marcas mais profundas não são as que a vida nos impõe, mas as que escolhemos fazer para ressignificar a dor. É a prova de que é possível transformar fome em banquete, ausência em presença e feridas em propósito. Mais do que uma história de superação, é um guia para você pegar a agulha simbólica e costurar os pedaços de si mesmo, tornando-se o autor da sua própria pele.

 5/5

Este livro não é uma autobiografia. É um mapa.

PRÉ-VENDA EXCLUSIVA

A vida já escreveu muitos capítulos na sua pele sem a sua permissão. Chegou a hora de você assumir a autoria. Cada dor pode ser um traço de beleza. Cada cicatriz, um mapa para o seu verdadeiro eu. A sua história vale a pena ser contada. E, mais importante, vale a pena ser vivida.

R$ 69,90

Entrega a partir de 31/10/2025

eBook

Em breve disponibilizaremos a versão digital dessa obra.

O que estão dizendo sobre o livro

Este livro me deu a permissão para olhar para as minhas próprias marcas com orgulho, e não com vergonha. A história do Guga é um abraço na alma de quem já se sentiu quebrado."

Como se houvesse uma catarse em cada capítulo, Sentindo na pele é uma obra intensa e comovente.

A Perspectiva do Artista "Guga Scarpatti não escreveu um livro sobre tatuagem, ele escreveu um livro sobre a alma do artista. 'Sentindo na Pele' me lembrou por que comecei: a busca incessante por transformar o caos em beleza. A honestidade com que ele fala sobre a dor, o bloqueio e a redescoberta da vocação em meio à doença é um soco no estômago e um abraço ao mesmo tempo. É a história do 'curador ferido' em sua forma mais pura. Uma leitura obrigatória para qualquer um que já tentou transformar uma cicatriz — própria ou de outra pessoa — em arte."

"Eu não tenho nenhuma tatuagem e não conhecia o autor, mas 'Sentindo na Pele' me capturou de uma forma que poucos livros conseguem. A história da luta de Guga contra a depressão e a forma como ele descreve a sensação de ser marcado por apelidos na infância ecoaram em mim de maneira profunda. Chorei com a perda de Maena e me senti fortalecida com a resiliência de sua mãe, Mariza. Este não é um livro sobre um tatuador, é um livro sobre a teimosia de ter fé na vida, mesmo quando tudo parece perdido. Terminei a leitura com a sensação de que minhas próprias cicatrizes são, na verdade, um mapa."